Olá, Pessoas!!
Esta página de contraponto é norteada pelo livro "Gradus ad Parnassum" de Johann Joseph Fux.
Os exemplos são retirados do livro e basta clicar na imagem para que seja possível escutar o que está escrito.
No final da página há links para exercícios. Existe na internet uma tradução do livro para o português.
O livro explica as principais regras para construir um contraponto em uma linguagem fácil e acessível.
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Jogue duro. Abração,
Carlinhos.
Na quarta espécie temos 2 notas unidas por uma ligadura no contraponto contra uma nota do cantus firmus.
A primeira nota deve estar no tempo fraco (arsis) e a segunda no tempo forte (thesis).
A nota do tempo fraco sempre deve ser consonante.
Vamos estudar algumas situações.
Caso 1 -
As duas notas são consonantes.
É possível saltar para alcançar uma nova consonância no tempo fraco.
Caso 2 -
A nota do tempo forte é dissonante e carece de resolução.
Por se tratar de um Ritardo, a dissonância sempre deve ser resolvida por grau conjunto descendente para a consonância seguinte.
Cantus Firmus na voz inferior
As dissonâncias mais usadas neste formato são as seguintes:
Segunda resolvendo no uníssono.
Quarta resolvendo na terça.
Sétima resolvendo na sexta.
Nona resolvendo na oitava.
Cantus Firmus na voz superior
As dissonâncias mais usadas neste formato são as seguintes:
Segunda resolvendo na terça.
Quarta resolvendo na quinta.
Nona resolvendo na décima.
Obs. Não se deve resolver a sétima na oitava.
Agora que entendemos bem a quarta espécie podemos seguir para a quinta espécie do contraponto.
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